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Rúgbi de areia traz novatos à seleção com Brasil, Uruguai e Chile duelando

UOL Esporte

As Tupis lutam pelo terceiro título seguido nas praias do Rio de Janeiro. Foto: João Neto/Fotojump

As Tupis lutam pelo terceiro título seguido nas praias do Rio de Janeiro. Foto: João Neto/Fotojump

O rúgbi de areia ou beach rugby tem sido a modalidade escolhida para fechar o ano do esporte no Brasil. Na sua terceira edição seguida, o Super Desafio BRA de Beach Rugby vai reunir desta vez as seleções masculinas e femininas de Brasil, Uruguai e Chile, neste sábado (17), no Rio de Janeiro.

Novidades para 2016: o torneio deixa Ipanema e se instala no Leme. A Argentina não vem, o que pode ajudar no caminho de um inédito título masculino. Além disso, um torneio de clubes será realizado pela manhã na mesma arena. Todo o evento tem entrada gratuita.

Diferente de competições como o Sul-Americano e o Americas Rugby Championship, a disputa abre mais espaço para teste de atletas, sobretudo destaques da nova geração. A maioria dos escolhidos nos elencos brasileiros, já divulgado pela CBRu, vestirão a camisa pela primeira vez.

Por trás da aparência festiva, o rúgbi na areia é extremamente exigente e desgastante. É claro que a cobrança será outra, já que a modalidade não possui competições regulares entre seleções nem mesmo uma liga nacional frequente – o que, aliás, seria uma ótima forma de aproveitar nosso litoral e espalhar o rúgbi pelo Brasil.

Mesmo com os argentinos (campeões das últimas duas edições) fora do páreo, a equipe masculina não terá vida fácil contra as fortes escolas do Uruguai e Chile. Mas a expectativa, antes de ver este time novo em ação, é de jogos parelhos.

Já no caso nas mulheres, as Tupis vão defender os títulos de 2014 e 2015. Tem qualidade pra fazer bonito e faturar mais um troféu. E entram em campo com todos os prós e contras de um enorme favoritismo.