Danças de guerra inspiradas no Haka se espalham pelo rúgbi da África
UOL Esporte
Cerimônias pré-jogo são famosas no rúgbi. Seja a mais conhecida delas, o Haka da Nova Zelândia, ou os também incríveis Siva Tau (Samoa), Cibi (Fiji) e Sipi Tau (Tonga). Os rituais chamam atenção e dão uma atmosfera diferente para os jogos.
Ainda que nenhum dos rituais se compare, em relevância e “potência”, aos da Oceania – muitos menos o que essas seleções fazem em campo após as danças – a homenagem da World Rugby em forma de vídeo vem em boa hora.
A Rugby Africa, entidade que representa o continente, completou 30 anos neste mês de abril.
Ao todo, 38 uniões fazem parte do órgão, com a África do Sul, bicampeã mundial de rúgbi XV em 1995 e 2007, puxando a fila.
Enquanto seleções como Senegal e Madagascar ainda fazem parte das equipes em desenvolvimento na modalidade, sul-africanos e quenianos já estão garantidos nos Jogos Rio-2016, o retorno do rúgbi à Olimpíada, desta vez com o Sevens.